Mesmo por cima da minha cabeça, mas a muitos metros de altura, uns quantos aviões, diariamente, insistem em percorrer os mesmos caminhos, entre a partida e a chegada; eu estou no "meio" da provocação dos meus sonhos: Açores e Maputo são os "próximos destinos", mas ninguém os adivinha, e como não tenho maneira de me fazer ouvir daqui de baixo, os aviões nem "param" para a boleia que lhes peço, dedo grande no ar...
1 comentário:
Boleia para a cidade que nunca saiu do meu coração e no caminho talvez uma breve paragem na ilha que sempre permaneceu na memoria da minha avó, ilhas Maurícias...
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