É por isso que uns assumem a gestão da instituição e outros o instrumental - a “música”, razão de ser da existência da instituição. Sem a “música”, não havia Filarmónica – esta Filarmónica, cujo registo de nascimento remonta ao dia 5 de novembro de 1894 pelo empenho e conhecimentos musicais de José Monteiro de Carvalho e Albuquerque, senhor da “Casa do Barril”, desde sempre conhecida como Quinta de Santo António.
O “senhor da Casa do Barril”, de início, chamou-lhe Grupo Musical da Quinta de Santo António com alguma lógica; mais tarde o nome foi alterado para Sociedade Filarmónica Barrilense e, no passado recente, foi modificada a sua designação.
Viva a Banda da Associação Filarmónica Barrilense – por muitos anos e bons! Viva!
"Rapazes" de outros tempos... |
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