A aldeia envelhece com as pessoas que guardam memórias das casas em ruinas; à minha volta são três, paredes nuas, portas e janelas sem guarnição, portões de ferro carcomidos pelo tempo. Com paciência e o "segredo" da Canon, "pintei" as reliquias das casas da Ludovina, do "ti Zé" Simão e da "dona" Aninhas.
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2 comentários:
Ti Zé Simão, era meu tio.
Olá Carlos.
Passei por este blog e apreciei.
Parabéns.
Um beijo
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